terça-feira, 17 de março de 2009

Enlouqueci meu professor...

  • Nunca fui exibicionista, mas tudo tem sua primeira vez. A minha estréia, no quesito exibição, foi com um professor, de uma matéria eletiva, isto é, não obrigatória, chata à beça, que eu cursava uma vez por semana. Ele se chamava Pedro, usava óculos e era muito tímido, mas bem interessante. Eu e outras colegas de turma, já tínhamos tentado uma aproximação, mas sem sucesso. Ele parecia firme em seu propósito de não se envolver com nenhuma aluna. Foi aí que eu resolvi apelar e tentar a última investida. Me preparei especialmente para sua aula. Cheguei cedo e sentei-me na cadeira que ficava próxima à mesa do professor. Pedro dava as aulas em pé, caminhando vagarosamente de um lado à outro, mas sempre na frente do quadro. Esperei que começasse, para por meu plano em prática. Eu usava uma saia transpassada na frente, que ao mais leve movimento, deixava as coxas à mostra. Fingindo inocência, calculei o momento exato e, quando Pedro passava em frente a minha cadeira, deixei a caneta cair, sabendo que ele se abaixaria para pegá-la. Num movimento rápido, abri um pouco as pernas, como se fosse pegar o objeto caído, e o deixei “de frente para o gol”, isto é, no momento em que ele levantou os olhos, ainda agachado, para me entregar a caneta, pode ver que eu não estava usando calcinha. Peguei a caneta de sua mão, agradecendo cinicamente a gentileza. Surpreso diante do inusitado, ele ajeitou os óculos e tentou conduzir o restante da aula sem maiores tropeços. Ficou só na tentativa... Dizendo-se indisposto, dispensou a turma alguns minutos mais cedo. Juntei minhas coisas e quando me levantei para sair, Pedro pediu que eu esperasse, pois queria falar comigo. Após a saída de todos, ele me perguntou o que eu esperava conseguir com aquele comportamento. Desta vez fui eu quem ficou surpresa, mas continuei fingindo que não sabia do que ele falava. Ele então falou claramente sobre o que tinha visto, e eu lhe perguntei se era crime andar sem calcinha por baixo da saia. Ele respondeu que não, mas que assédio sexual era. Rindo muito, eu respondi que não era assédio, apenas provocação, e perguntei-lhe se havia gostado do que viu. Pedro disse que o que vira, fora muito pouco, que precisaria avaliar melhor. Diante dessa resposta eu disse: - Então vamos que eu te mostro! Fui com ele até o estacionamento dos professores, que era enorme, seu carro estava no canto, encostado no muro. Entramos e eu perguntei se ele gostaria de ver ali mesmo. Ele respondeu que eu era louca, que se fôssemos pegos, ele seria punido. Falei que não tinha perigo, que o pátio ainda estava cheio de carros e que nós não precisávamos demorar. Como Pedro estava em dúvida, tomei a iniciativa, abri a saia e deixei que ele visse a minha boceta depiladinha em todo o seu esplendor. Diante do exposto, sua preocupação logo se dissipou. Tirando os óculos, ele mostrou que sua timidez era apenas na sala de aula, sem qualquer cerimônia, abocanhou minha xoxota e chupou com uma habilidade surpreendente. Não demorou para que eu gozasse em sua boca. Foi minha vez de retribuir. Desafivelei o cinto, abri sua calça e tirei de dentro da cueca sua pica dura, que aliás era muito maior do que eu imaginava. Segurando aquele mastro com as duas mãos, passei a língua em volta da cabeça, fazendo Pedro suspirar profundamente, brinquei ali, até que ele me pedisse para chupá-lo. Enfiei, então, tudo na boca e mamei com vontade, subindo e descendo até ele encher minha boca de porra. Coloquei carinhosamente o caralho dentro da cueca, fechei o zíper, dei um rápido beijo no meu professor e antes de sair do carro, prometi-lhe que me comportaria na sua aula.

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