segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Realizando a Fantasia,Enviado por Kasal SP de São Paulo - Capital


Era uma noite linda de verão com direito a estrelas e uma lua linda, estávamos indo para um barzinho que não conhecíamos, era só para tomarmos alguma coisa e não tínhamos nenhuma intenção de realizar uma de nossas fantasias.
Ao entrar no bar escolhemos uma mesa que ficava perto de uma pequena pista de dança onde alguns casais dançavam, era um lugar aconchegante com uma luz fraca que fazia parecer um clima de boate.
O ambiente era ideal para quem estava sozinho, pois tinha muita azaração, pedimos nossa bebida predileta, tequila e chops; dançamos e já estávamos alegres e descontraídos. Enquanto estávamos na pista nossos beijos eram ardentes e minha mão não parava de correr o corpo de minha mulher que, alias tem um corpo muito gostoso e com uma mini saia, top e salto ato estava mais atraente que de costume.
Voltamos para mesa e continuamos a nos deliciar com nossos beijos e nos tocávamos bem de leve, mas mesmo assim algumas pessoas olhavam para nós e percebiam que estávamos com fogo intenso.Em certo momento toquei de leve entre suas pernas e senti que ela estava muito molhada e não tive dúvida, ali mesmo na mesa coloquei um dedo em sua bucetinha quente e encharcada e ela tremeu pediu para que tomasse cuidado pra ninguém ver, mas minha intenção era bem ao contrario, queria era mostrar para quem quisesse ver, a mulher gostosa que estava ali comigo e cheia de tesão.
Ela pediu para que eu parasse porque um rapaz que estava na pista de dança não parava de olhar e da posição que ele estava dava para ver tudo, inclusive ela me tocando por cima da calça para sentir como meu pau estava duro e, eu brincando na sua bucetinha com meu dedo; mas falei para ela que saber que alguém nos olhava me dava mais tesão ainda e ela confessou que estava com vergonha, mas seu tesão era maior.
Lembrei de nossas fantasias, de ter outra pessoa em nossa cama e quando falei para ela, teve um arrepio que cortou seu corpo e sem pensar muito pedi para ela abrir mais as pernas, como se convidasse nosso admirador a chegar mais perto. Foi o que aconteceu, ele olhou para mim como se pedisse permissão para sentar junto de nós, se apresentou dizendo que seu nome era Renato e que estava nos observando há algum tempo.

Parecia que já nos conhecíamos há muito tempo. Devido a boa conversa, começamos a falar sobre sexo e que tínhamos várias fantasias, minha mulher já demonstrava ter simpatizado com o Renato e ela começou a me tocar por cima da calça percebendo que o pau dele já enchia sua calça. Ela olhou para mim com um sorriso de puta e falou “vou matar minha vontade”.
Sorri para ela como se concordasse e ela começou a passar a mão na perna do Renato, que suspirou e, roçando nossas pernas uma contra a outra, ela tocou nele e sentiu um pau pronto para estourar em sua calça. Já sabíamos que não poderíamos continuar ali e saímos para o apartamento do Renato que morava não muito distante e, como ele morava sozinho não teríamos problema .
Pegamos nosso carro e saímos os três. Dentro do carro falávamos a vontade sobre sexo e muita putaria. O clima estava cheio de tesão.
Entramos no prédio de classe média e dentro do elevador peguei minha mulher dando-lhe um beijo prolongado, o Renato ficou por trás dela e ela rebolava para sentir melhor seu pau encostado em sua bunda.

Quando entramos no apartamento de dois quartos, Renato nos deixou a vontade e nos serviu uma tequila tomamos, fui até o banheiro e disse para ela ficar a vontade, quando voltei, ela estava sentada no colo dele rebolando e pediu para eu ficar sentado assistindo. Foi que eu fiz. Ela levantou e foi tirando a camisa dele e passando a língua por todo seu corpo, desabotoou a calça e se deliciou ao ver um pau duro como pedra. Ele tinha o pau parecido com o meu, um pouco maior, e quando saltou para fora da calça ela fez ele sentar e chupou com uma vontade se deliciando com aquele novo pau; ficaram assim por uns dez minutos, quando ela se levantou, deixou cair ao chão sua roupa. Ele ajudou-a a se livrar do resto e a pediu para que eu fizesse o mesmo. Ficou de costas para o Renato e rebolava para sentir aquele pau duro um sua bunda, já na entrada de sua bucetinha que pingava de tesão. Ele colocou uma camisinha e pegando ela por trás, foi colocando milímetro a milímetro e ela tremia de tesão. Ela já estava de quatro e sentiu todo aquele pau dentro dela, pedindo para socar e enfiar tudo; já estava quase gozando quando olhou para mim dizendo que ele socava gostoso, olhou para o meu pau pedindo para me chupar, nesse momento explodindo de tesão, dei meu pau para ela que chupasse com muita vontade, chegando às vezes a morder de leve, pois estávamos com muito tesão. Sentindo seu orgasmo chegando, gemia e me pedia mais força, enfiando meu pau mais ainda em sua boca. O gozo veio com uma força que eu nunca havia sentido, joguei minha porra em sua boca enquanto Renato, metendo nela por traz uivava como um lobo. Gozamos muito e ficamos esgotados, caímos de lado, mas ela ainda estava com muito fogo e tirou a camisinha do Renato, começando a chupa-lo, até que seu pau ficasse duro novamente. Feito uma puta, ficou de quatro pedindo novamente para que eu fodesse ela agora.
Meti meu pau com força na sua buceta que estava muito molhada. Estava louco de tesão por ver ela daquela maneira, comecei chamá-la de putinha, vagabunda, gostosa e ela se deliciava a cada palavra, não parando de chupar o pau do Renato. Aumentei o ritmo das minhas estocadas e anunciei meu gozo. Novamente, quase que ao mesmo tempo, os três gozaram; só que dessa vez ela não parou de chupar o pau dele e continuou chupando e batendo uma punheta para ele, que já estava entregue a ela. Começou a passar a língua no saco dele, bem pertinho do cu, olhando para ele viu que ele arregalou os olhos, mas ela insistiu com a língua e ele tremeu de tesão gemendo.

Ele foi relaxando e se abrindo, ela com muita calma colocou um dedo e depois com ajuda de um creme, colocou outro e pediu para ele ficar de quatro para ela. Renato já estava com muito tesão e ela não tirava os dedos do seu cú ao mesmo tempo em que batia uma punheta para ele.


Quando ele ficou de quatro, ela foi por baixo dele chupando seu pau e continuou a brincar com seu cu, falando que ele seria a putinha dela agora e que iria fazer tudo que ela mandasse. Ele prontamente concordou, então, ela saiu debaixo dele e me pediu para meter meu páu no cu do Renato. Colocou uma camisinha no meu pau, que já estava estourando de tesão e abriu a bunda dele passando o dedo, melado de creme. Voltou a deitar por baixo para apreciar a entrada do meu pau naquele cú virgem. Nesse momento, Renato quis sair, mas ela não deixou então fui colocando meu páu naquele cú apertadinho bem devagar, para ele ir se acostumando. Enquanto isso, ela chupava ele, que começou a rebolar e a pedir para enfiar tudo e arregaçar todas suas pregas.Comecei a socar com força e ele gemia muito. Ela apreciava bem de perto minhas bolas batendo na bunda dele e ele começou a tremer gozando na cara dela. Logo em seguida tirei meu pau do cu dele, tirei a camisinha e deixei minha porra explodir na cara dela que se deliciou com o banho de porra .
Depois de se limpar, ela foi ver o estrago que meu pau fez no cú do Renato, que estava meio desfalecido no sofá.
Ela foi ao banheiro tomar um banho e eu e o Renato ficamos conversando. Ele disse que nunca tinha dado o cu para ninguém, mas que não estava arrependido e tinha gostado muito de nós. Ela voltou e ficamos conversando sobre como tinha sido gostoso e que algum dia poderíamos repetir. Fomos embora, mas antes dela dar um beijo em seu amante, passou novamente a mão, não só em seu pau, mas em sua bunda também e disse que tinha adorado realizar a fantasia com ele.
Dentro do carro de volta para casa trocamos juras de amor comentando que sentir prazer ao lado de quem se ama é muito bom e que a noite havia sido maravilhosa.

Falamos de nossas outras fantasias e que talvez, um dia iremos realizar, mas sem nenhuma programação, apenas deixando rolar.





























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