domingo, 13 de setembro de 2009

As Japas


Namoro a Cintia, uma mestiça japonesa, linda, 18 anos, bundinha redondinha, (sua mãe e brasileira e o pai japonês) seios médios, 1.65, cabelos cumpridos. Com três semanas de namoro, tivemos nossa primeira transa, ela era virgem, e eu fui bem carinhoso e cuidadoso. Como moro sozinho num apartamento, transávamos quase todos os dias. Com o passar do tempo eu insistia na idéia de comer aquela bundinha maravilhosa, mas ela sempre me negava, alegando que doía, inclusive quando eu brincava com meu dedinho no seu cu enquanto eu a chupava. E assim foi passando o tempo. Normalmente toda Sexta feira, depois do serviço (eu trabalho das 14 às 22 horas) eu ia para a casa dela, ela mora com os pais e com a irmã de 15 anos. Sua irmã se chama Carolina, também muito gostosa, carinha de inocente com sutileza de safadinha, corpo e ninfeta desabrochando para a vida. Depois que comecei a freqüentar a casa, Carolina começava a ficar mais soltinha comigo, sentava no meu colo, colocava, camisolas e shorts bem larguinhos. Ninguém na casa desconfiava, pois sempre viam a Carol como menininha, inocente, menos eu que estava doido de tesão pela ninfeta. Numa sexta feira, cheguei na sua casa e tinha alguns filmes pra assistir. Seus pais já estavam dormindo, eu deitei no sofá, como de costume, minha namorada deitou, entre minhas pernas. Minha cunhada, colocou um colchonete embaixo do sofá que eu estava e se deitou também. A safada estava uma delicia, com uma camosilinha transparente, curta (ate as coxas) e de alcinha, sem sutiã por baixo. Seus peitnhos pareciam que ia rasgar a seda da camisola. Eu estava extremamente excitado, tentando disfarçar, mas comia a safada com os olhos... No meio do filme, minha namorada já dormia deitada entre minhas pernas, e minha cunhada, ressonava no colchonete embaixo de mim. Doido de tesão, desci minha mão devagar e acariciei seu peitinho. Ela não teve a menor reação, voltei a fazer o carinho com mais firmeza, apertando aquela maravilha em forma de seio. Ainda sem reação por parte dela, fique mais atrevido, e introduzi minha mão por dentro da camisola, acariciando aquele biquinho delicioso, deixando ela arrepiada, mas ainda sem reação. Puxei a alça e despi um dos seios, me contorci todo e consegui me abaixar e sugar aquela delicia. Ela não reagia, mas seu peitinho ficava cada vez mais duro. Então, desci minha mãos ate a altura da sua xoxota. Acariciei por sobre a camisola, sem nenhuma reação por parte dela, puxei a camisola e acariciei por cima da calcinha, puxei a calcinha de lado e toquei naquela delicia que já estava quentinha e molhada. Comecei a masturba-la e sugar seu peitinho todo torto e fazendo o máximo para não acordar minha namorada. De repente a safada treme inteira e goza nos meus dedos. Fiquei doido, Tentei sair debaixo das minha namora, eu ia comer minha cunhada ali mesmo na sala, mas de tanto me mexer minha namorada acordou e eu suando feito um doido tentei disfarçar a doideira que tinha acabado de fazer. A safada levantou do colchão, foi para o banheiro e depois para o seu quarto como se nada tivesse acontecido. Eu estava alucinado, comecei a beijar minha namorada e chamei ela para irmos para o hall do prédio, em frente à porta do apartamento de seus pais. Como ela estava de saia, começamos a transar ali mesmo na escada. Depois de faze-la gozar gostoso na minha pica, puxei ela e encostei na mureta que fica ao lado da janela onde seus pais dormem, virei a de costa pra mim, e voltei a penetrar sua xoxota. Quando percebi que ela novamente havia gozada, tirei minha pica toda melada, e encaixei na entrada do seu cuzinho. Ela tentou fugir, mas estava sem forcas, e não podia fazer nenhum escândalo. E eu pensando na minha cunhada, fui empurrando meu pau pra dentro do cu da japinha, que gemia baixinho, enquanto era rasgada. Aquele cu era extremamente apertado, mas eu não desisti e abriguei todo meu cacete dentro dela. Com as mãos acariciava seu grelinho, e aos poucos ela foi se soltando e rebolando na minha pica. Comecei a bombar devagar, mas quando senti seu cuzinho pressionando meu pau no seu mais recente gozo, não agüentei e enchi aquele rabinho de porra. Depois que tirei meu pau, ela se virou me deu uns tapas, mas confessou que adorou a experiência. Fui pra casa com o pau ralado, mas cheio de tesão pensando na minha cunhada. No dia seguinte fui ate a saída da escola pra conversar com ela. Coloquei-a no carro, e parei numa rua tranqüila, pra quem sabe traca-la ali mesmo. Mas ela disse que foi um erro, que não poderíamos, continuar, que ela era virgem e que sua irmã jamais a perdoaria. Tentei forçar a barra, mas ela ameaçou fazer um escandalo e acabei cedendo. Fique um bom tempo tentando conversar com ela de novo, mas ela me evitava, ate que eu acabei desistindo. Depois de um tempo, a safada voltou a usar as mesmas roupas provocativas, sentar no meu colo e me deixar doido. Ate que certo dia, não agüentando mais tanta provocação, bolei um plano doido. Os pais da minha namorada sempre saiam muito cedo, pra trabalhar, minha namorada, que estuda em outra cidade próxima, saia mais cedo que minha cunhada, pois tinha que pegar ônibus e minha cunhada era a ultima a sair. Meu plano era tirar uma copia da chave da minha namorada, entrar na casa depois que todos estivessem saído, e comer minha cunhadinha a forca se fosse preciso. Tinha uma mascara tipo de motoqueiro e ia usa-la para não ser reconhecido. Certo dia, escondi a chave da minha namorada, tirei a copia e só devolvi a noite. Me preparei para colocar meu plano em pratica no dia seguinte, uma Sexta. Acordei cedo, fiquei escondido na frente do prédio e vi seus pais saindo pro trabalho, não demorou muito e minha namorada também saiu, esperei que ela pegasse o ônibus. Como no prédio não tem porteiro, só tomei cuidado para não ser visto por um dos vizinhos e entrei no condomínio. Na frente do apto, coloquei a mascara, peguei um protótipo de madeira de um revolver que tenho e girei a chave. Para minha total alegria, ela estava tomando banho. Fui ate a lavanderia que fica logo atrás do banheiro, tirei toda minha roupa e esperei. Meu coração estava disparado, ouvi ela fechando o chuveiro, abrindo a porta e saindo só de toalha. Abracei-a por trás, tapei sua boca, e encostei o revolver de madeira na suas costas. Tentando disfarçar a voz, mandei que ela não gritasse, senão morreria, e que se ela fosse obediente, nos iríamos nos divertir muito. Ela assustada acenou positivamente com a cabeça. Então eu soltei sua boca, e desci minha mão ate suas xoxotinha. Comecei a acaricia-la e penetra-la com o dedo. Ela foi ficando excitada, e aos poucos estava se entregando. Com a outra mão eu levante a toalha e encaixei meu pau no meio da bunda dela. A vadia começou a rebolar, me deixando doido, quase gozando, e de repente, explodiu num gozo longo, sua perna estremeceu e ela caiu de joelhos na minha frente. Aproveitando a posição, virei sua cabeça em direção ao meu pau, e mandei que ela abocanhasse. Meio sem jeito ela foi introduzindo meu pau na sua boca, chupando e lambendo. A esta altura a toalha já havia caído e eu apertava seus peitinhos, enquanto ela se deliciava com minha pica. A cena de ver aquela putinha com cara de santa me chupando e brincando com meu pau, sem saber quem eu era de verdade me deixou louco e eu não consegui segurar o goza, explodindo na sua boca e no rosto. Mandei que ela limpasse meu pau, e ela fez com maestria. Leventei-a e levei-a no colo ate a cozinha, coloquei-a sobre a mesa, abri suas pernas e cai de língua naquela xoxota ate Então intocada. Era se contorcia na mesa, gemia e me puxava pra dentro da sua xoxota. Eu estava com a mascara levantada ate a altura da boca, e meu nariz estava tampado dificultando a respiração, mas eu morreria asfixiado naquela xoxota com a maior alegria. Ela gozou varias vezes, quase que desfalecendo sobre a mesa. Então eu puxei seu corpo ate a ponta da mesa, coloquei a perna sobre uma cadeira, deixando meu pau na altura da entrada da sua gruta, olhe pra sua carinha e empurrei o cacete devagar. Ela gemeu, resmungou, mas agüentou meu pau que e relativamente grosso muito bem. Depois de que estava totalmente dentro dela, ela começou a rebolar e gozar no meu pau. Nunca tinha comido alguém que gozasse tanto. Comecei a bombar com vontade, e como já tinha gozado uma vez, pude me deliciar dentro daquela xoxota quente e apertada. Puxei ela pra cima de mim e sentei na cadeira, fazendo que ela me cavalgasse. A safada tomou a radia da ação e cavalgou como uma puta. Em determinado momento, colocou as mãos na minha mascara e puxou. Ao ver meu rosto sorriu e me disse que a partir daquele dia eu teria que comer ela e sua irmã todos os dias. Continuou cavalando ate que não agüentando mais, gozamos juntos, inundando sua xoxota com minha porra, sem me preocupar com uma gravidez. Ficamos assim um bom tempo, nos beijando, eu chupando seus peitinhos, ate que olhei o relógio e vi que ainda tinha mais uma hora para desfrutar daquela beldade, levanetei-a-e e mandei ela me chupar de novo. Ela começou me lambendo deste a cabecinha ate o saco, engolindo minhas bolas e chupando meu pau ate o talo. Quando estava totalmente rígido de novo, levantei-a e levei ate a sala. Mandei ficar de quatro e avisei que ia comer seu cuzinho. Ela pediu para que eu não fizesse isto, que meu pau era muito grande e ia doer. Eu não respondi, aproveitei que ela estava de quatro e comecei a lamber seu cuzinho, enfiando a língua ate onde podia entrar e massageando seu grelinho. A vadiazinha rebolava na minha cara e empinava mais a bunda, ate gozar com minha língua no seu cu. Eu levantei e empurrei meu pau dentro da sua xoxota, e penetrando seu cuzinho com meus dedos, abrindo devagar o caminho que pretendia explorar. Bombei com forca sua xoxota de quatro, ate sentir que ela estava toda entregue, então posicionei a cabeça do meu pau na entrada daquele orifício apertadíssimo e devagar empurrei. A cabecinha entrou com dificuldade e a japinha, soltou um urro de dor. Inclinei meu corpo e comecei a massagear seu clitóris. A vadia foi se soltando e rebolando ate que num vacilo dela eu empurrei a vara ate o talo no seu rabinho. Ela gemeu gostoso, e rebolava como uma puta. Se eu já não tivesse gozado duas vezes, não agüentaria muito mais tempo daquele jeito. Comecei a bombar com forca e massageá-la ao mesmo tempo. Ela estava completamente entregue, e seu cuzinho totalmente preenchido. Foi quando ela soltou um urro, estremeceu toda e seu cu começou a apertar meu pau parecendo que ia esmaga-lo. Nunca vi alguém gozando daquele jeito. Não agüentei e com o pau totalmente atolado dentro dela gozei com forca sentindo as contrações dos seu cu apertando todo meu pau... Fiquei dentro dela por um bom tempo tentando me restabelecer, meu pau não amolecia devido ao aperto do seu cuzinho, e eu só não continuei fodendo aquele rabo porque estava totalmente exausto. Notei que ela havia praticamente desmaiado, estava desacordada com meu pau ainda dentro do seu cu. Olhei o relógio e só tinha mais 20 minutos, peguei-a no colo, levei ate a cama, coloquei um roupão que achei no quarto, a cobri e deixei dormindo. Sai do apartamento, fui core\rendo pra casa, tomei um banho muito demorado e fui trabalhar. À tarde, minha namorada me ligou e tudo estava ok, me disse que sua irmã tinha passado mal e não tinha ido pra escola. Me convidou para assistir um filme à noite na casa dela. Fui ate a casa dela morrendo de medo de que minha cunhadinha tivesse uma recaída e resolvesse contar tudo. Fui recebido normalmente por todos, minha cunhada esta de babydol, e brincou comigo naturalmente. Em um determinado momento, quando seus pais já estavam dormindo e minha namorada foi assar um pães de queijo, ela sentou ao meu lado, pagou no meu pau e me deu um beijo ardente. Disse que a partir de hoje eu teria que dar conta de duas japas taradas, e que tinha adorado tudo o que aconteceu e seria sempre minha quando eu quisesse. A partir de então eu como as duas com frequencia.

0 comentários:

Postar um comentário

Esta Página contém posts e comentários.

  

voltar ao topo