terça-feira, 17 de março de 2009

O prazer na dor...

  • Eles se conheceram através de um amigo em comum em uma festa, após a festa foram a uma boate, e ali mesmo já ficaram juntos e perceberam que não iria ficar apenas naquela noite, pois era visível o interesse e atração física dos dois lados. Outras noites juntos vieram, e finalmente ela vai para a casa dele. Ela com 25 anos, loira, seios grandes e deliciosos, e ele com 28 anos e morando sozinho em um apartamento bem montado e com uma sala especialmente preparada para este tipo de ocasião. Sofá para dois lugares, abajur, TV e som ligado com musicas tranqüilas mas sexualmente insinuantes. Uma garrafa de vinho e eles já estavam se amassando no sofá, ele chupando os grandes peitos dela e ela adorando aquilo, soltando sorrisos e gemidos de prazer, ele tira a calça e ela começa a chupar o pau dele, inicialmente apenas beijando ele todo e depois enfiando inteiro em sua boca chupando com vontade mas com cuidado para ele não gozar. Após algum tempo chupando e ele já bem louco de tesão, ela simplesmente pára e diz que quer ir embora, ele sem entender nada e naquela situação fica sem saber o que fazer, mas ela aparentemente está irredutível e já se levanta, mas ele ainda tenta alguma coisa quando ela o empurra e vai em direção a porta, ele ainda sem a calça a acompanha ainda questionando aquela atitude, sem resposta ele começa a colocar a calça novamente e é aí que ele percebe no olhar dela o que ela queria, ele percebe que ela estava mais excitada com aquilo e que a sua reação não passava de uma encenação, um joguinho que ela adorava fazer com os homens para ver até onde eles eram capazes de satisfazê-la. E ele entende isso. Antes de abrir a porta, ele a agarra por trás e começa de novo e tirar a blusa dela apertando os peitos em suas mãos, ela em uma leve tentativa de fazer mais real a sua fantasia, ainda finge não querer, mas ele entendendo o que ela realmente quer a levanta e a carrega até o quarto jogando-a na cama e já tirando novamente a calça e ficando completamente nu e com o pau mais duro ainda, pois ele também estava adorando aquele fetiche. Ele tira a calça dela e ela fica apenas de calcinha, e ela ainda no clima do “teatro” segura a calcinha e diz que não quer fazer nada, mas ele sem pensar rasga a calcinha dela com força e abrindo as pernas dela com vontade mete, na buceta totalmente molhada, com violência deixando-a louca de tesão e gritando de prazer enquanto ela fala - “Isso, me pega à força” – ele fica cada vez mais animado com aquela encenação e principalmente pelo prazer que ele estava proporcionando a ela. Ele não para de meter e a coloca de quatro para ficar mais fácil ainda a atuação de submissão dela e dominação dele, ele puxando os cabelos e batendo na bunda dela e ela pedindo mais e mais, ela adorava dar daquele jeito, adorava ser pega daquela maneira, e ele metendo cada vez mais forte apenas curte a satisfação que estava proporcionando a ela enquanto ela gozava sem parar. Ela mesmo já tendo gozado, não para de pedir mais, não quer parar de ser fodida, e ele querendo dar mais prazer ainda, coloca seu dedo no cuzinho dela, e nesta hora ela se acaba em uma mistura de delírio e uma sensação diferente, uma excitação além da penetração, e enquanto ele ainda puxando os cabelos dela com uma das mãos, ela goza novamente de um jeito nunca antes experimentado. Ele então tira o pau da buceta dela e fica em pé na cama, ela agachada coloca o pau dele entre os peitos e começam uma “espanhola” enquanto ela lambe a cabeça do pau dele durante a esfregação, e com isso ele não segura o gozo e jorra sua porra quente na boca e nos peitos dela enquanto a segura pelos cabelos. Eles meteram muitas vezes ainda, mas as que ela era pega à força eram as melhores, principalmente para ela.

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